Do ótimo Cyanide and Happiness
Existem coisas hoje em dia que são vitais para o bom funcionamento do ambulatório, tais como o computador, a impressora, o telefone, 
Existe um pacto de silêncio nas faculdades de medicina sobre a existência do acompanhamento pós-operatório (na verdade existe uma sociedade secreta incumbida da guarda do segredo, "O Priorado do Pós-Op", que será tema do próximo livro de Dan Brown), pois do contrário o índice de evasão do curso seria extremante alto e sofreriamos com a escassez de médicos cirurgiões.
Lembra de quando você era pequeno e chegava na sua casa aquele tio que mora lá no fim do mundo e te falava " - Como você cresceu! Vem cá pra eu te dar uma coisa!", e aí te cravava um abraço que envergava suas costelas? Pois é, aqui no manicômio ambulatório o nosso prezado colega recebeu um abraço maroto de um paciente que ficou muito feliz - muito mesmo, de verdade - com o bom atendimento prestado! E ele pensou que ia ganhar um presente... quanta inocência nesse pobre ser... 
Existem muitos números que nos são importantes por diferentes motivos, e o número da carteirinha do convênio definitivamente não é um deles. Você talvez se lembre do número do seu RG, do CPF, do cartão de crédito, da carteirinha da boate gls, essas coisas que você mais usa, mas carteirinha do convênio? Quem liga? EU LIGO! E se você aparecer aqui no hospital sem a 
Favor assinalar apenas uma das opções abaixo:
Apesar de ter sofrido uma master bomba ninja hoje (vide Terminologia - Parte 1), eu não deixo vocês na mão! Assim sendo, aqui está a segunda parte da terminologia do guichê, o que o torna apto a compreender praticamente todo o universo lingüístico que se desenvolveu neste inóspito ambiente chamado hospital.
Esta discrepancia na equação ambulatorial normalmente aparece bem nos 44min do segundo tempo, mas ainda se resolve... Problema mesmo é quando o médico acabou de passar dando tchau e aparece um paciente perguntando se aquele não era o médico que ia atendê-lo. Fuuuu Total.
